Um menino redentorense de 07 anos, que tem câncer, precisa muito de sua ajuda. Vamos contar a história de Kainã Tavares, filho de Arcídia Tavares, que era um menino saudável, brincalhão e apaixonado por violão.
Conforme Arcídia, em entrevista ao site RD Foco, os problemas do menino iniciaram o ano passado, no mês de maio, quando ele tinha seis anos. Começou com uma dor de cabeça, e logo ele passou a “gatinhar” como se fosse um bebê, além de se babar constantemente.
Ele foi levado a uma pediatra, que o encaminhou para uma ressonância em Frederico Westphalen, onde foi constatado que o mesmo tinha um tumor no cérebro. Em 07 de julho de 2921 foi encaminhado para Passo Fundo, onde foi internado e lá foi descoberto que o tumor era um câncer. No dia 10 de julho foi colocado um dreno em sua cabeça, pois os médicos disseram que não era possível fazer uma cirurgia, pois era num local muito complicado. O dreno servia para retirar a água que estava se alojando no tumor.
De volta pra casa, o menino passou por 25 sessões de radioterapia, onde tudo correu bem. Na sequência, foram realizadas sessões de quimioterapia. Na quinta sessão, o menino já começou a perder os movimentos das pernas e a fala. No total, foram 11 sessões de quimio.
Outra ressonância foi feita e o médico decidiu não fazer mais quimioterapia, pois ao invés de trazer melhoras, estava prejudicando e o problema estava se agravando. Sendo assim, novamente o menino foi encaminhado para as as sessões de radioterapia, mas este outro médico também disse que não daria pra fazer mais, pois só iria cada vez agravar a situação. Segundo palavras da mãe, o médico disse “esperar por Deus pra acontecer um milagre” e como ele ainda é um menino pode se recuperar.
Já são sete meses que Kainã não fala e não caminha e se alimenta pela gastrostomia (é uma cirurgia realizada para a colocação de um pequeno tubo flexível, conhecido como sonda, através da pele da barriga diretamente até ao estômago, para permitir a alimentação e fornecimento de nutrientes nos casos em que a pessoa não consegue se alimentar pela boca).
Ele depende da mãe para tudo. Todos os meses ele vai a Passo Fundo e duas vezes por semana em Tenente Portela para consultas e fisioterapia.
A família recebe ajuda de amigos, de igrejas e de familiares. A mãe não tem emprego pois se dedica somente a cuidar do menino.
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Agência 0520
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Deus abençoe a todos e vamos pedir a Ele bênçãos e que o Kainã consiga vencer essa batalha!
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RD Foco