Educação
Foto: Ilustração

A prefeitura de General Câmara, situada no Vale do Rio Pardo, implementou uma medida preventiva afastando temporariamente uma monitora da Escola de Educação Infantil Norberto Fagundes Ribeiro. A ação foi tomada devido a suspeitas de mau tratamento a um aluno de 2 anos. Um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) foi iniciado para investigar o ocorrido. A funcionária pública, que está em fase probatória, permanece afastada, continuando a receber salário.

Uma outra monitora, que também atuava na mesma sala de aula, testemunhou a monitora sob investigação amarrando a criança a uma cadeira. As alegações, inicialmente surpreendentes, resultaram na abertura do PAD e na notificação dos pais da criança afetada.

As imagens da conduta da monitora não serão divulgadas, por recomendação da procuradoria jurídica do município, até que o PAD seja concluído, podendo durar até 90 dias. Entretanto, autoridades confirmam que as imagens capturam o momento em que a monitora amarrou a criança à cadeira utilizando uma espécie de corda.

Segundo relatos, não há apresentou justificativa convincente para tal procedimento, apesar da suspeita ter mencionado à direção da escola que estava criando um “cinto de segurança”.  

A monitora em questão, que ingressou como atendente de escola através de concurso público há quatro meses, está atualmente no período de avaliação. Contudo, se a comissão de investigação concluir por sua culpa nos maus-tratos, ela poderá ser desligada do cargo. Os pais do aluno foram informados do caso, mas a criança permanece matriculada na escola e frequentando as aulas. Até o momento, o incidente não foi registrado em uma delegacia.

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