Polícia
 Foto: Polícia Civil / Divulgação

O desaparecimento de Selívio ocorreu em 13 de julho, e resquícios de sangue foram encontrados em um cômodo da casa e em uma carreta utilizada por ele. O delegado Ivanir Caliari, da Delegacia de Polícia de Três Coroas, descarta a suspeita de crime, sugerindo que as marcas podem ter sido resultado de pequenos acidentes comuns na rotina de um agricultor. Análise realizada pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP) na segunda-feira (28) identificou gotas de sangue na propriedade do agricultor Selívio Colombo, de 66 anos, localizada em Canastra Alta, área rural de Três Coroas, no Vale do Paranhana.

A Polícia Civil realizou 25 buscas na propriedade, com apoio de cães farejadores do Corpo de Bombeiros, mas não encontrou pistas do paradeiro de Selívio. O delegado Caliari descarta a possibilidade de morte na propriedade, mencionando que os cães farejadores não detectaram sinais de decomposição. Ele afirma que não é possível afirmar se Selívio está morto ou vivo, explorando a hipótese de que ele possa ter se perdido na mata fechada ou até mesmo ter cometido suicídio.

A Polícia Civil também investigou as contas bancárias do agricultor e não encontrou movimentações suspeitas. Não há indícios de planejamento relacionado ao seu desaparecimento, segundo a investigação.

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Gaúcha ZH