Nestas ultimas semanas temos assistido mais uma prova do retrocesso no Brasil.
O governo federal, com fome de impostos, regulamentando a profissão de motorista autônomo de aplicativo. Uber, Cabify, ifood e outros.
Em mais uma ação retrógrada, tentam encaixar estes trabalhadores na CLT, lá de 1940, de Getúlio Vargas, ditador fascista, aclamado pelos socialistas como pai dos pobres.
Voltaremos no tempo com uma remuneração baseada nas horas de trabalho e não por produtividade.
Imaginem isso acontecendo hoje, quando nas relações de trabalho temos por exemplo, home offices, que funcionam com eficiência.
Teremos uma diminuição na criação de novas empresas, dificultando a vida dos pequenos empreendedores, matando as startups.
O mundo em plena era da comunicação digital, caminha para a inteligência artificial e a privatização de estatais ineficientes.
Mas o governo Brasileito olha pra trás, implantando um modelo econômico de 1940.
Geralmente os políticos de esquerda seguem este padrão arcaico.
Tem a tendência de não gostarem da liberdade econômica e da iniciativa privada.
Só acreditam em crescimento, através do estado controlando a economia.
Por isso sempre preferem investir no assistencialismo que cria dependência e da voto, e freiam a liberdade na economia, que gera crescimento.
Aqui em Três Passos, em 2022, começou a ser desenvolvido o projeto de Desburocratização e a implantação da Lei Municipal de Liberdade Econômica, criada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento & Inovação, que tem trazido muita facilidade na abertura de novos negócios.
O que levava seis meses, hoje dependendo da área de atuação pode levar poucos minutos.
Desenvolvimento econômico requer liberdade econômica.
Em Três Passos, nunca foi tão fácil abrir um negócio.
Por isso, temos um alto índice de abertura de empresas e um ótimo saldo na criação de postos de trabalho.
Mas, por incrível que pareça, ainda temos aqui, no nosso municipio, políticos que seguem essa visão mofada, com extrema dificuldade de olhar para frente e compreender que o mundo evoluiu e as relações de trabalho mudaram. Estes ainda vivem em 1940.
Por Carton Cardoso