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Com a previsão de calor intenso na próxima semana, especialmente nos dias 25 e 26 de fevereiro, o CPERS oficiou a Secretaria Estadual de Educação (SEDUC) cobrando ações para garantir a segurança de toda a comunidade escolar e a suspensão das aulas presenciais nestes dias.
O Sindicato informou que também já solicitou uma reunião com a Seduc para exigir soluções imediatas às demandas relacionadas à estrutura das escolas. “O governo precisa apresentar um plano emergencial para climatização e a ventilação das instituições de ensino da rede estadual”, disse em nota, ao enfatizar que a maioria das escolas do Rio Grande do Sul não possui infraestrutura adequada para enfrentar eventos climáticos extremos.
Além das orientações sobre o uso de roupas leves, alimentação saudável e hidratação — recomendadas pela secretária de Educação, Raquel Teixeira —, a entidade que representa os professores estaduais ressalta que é fundamental que o Estado adote “medidas concretas” para proteger alunas(os), professoras(es) e funcionárias(os). “A exposição prolongada a temperaturas extremas traz sérios riscos à saúde, tornando indispensável uma resposta imediata por parte do governo”.
Essa é a segunda vez que o sindicato reivindica a suspensão das aulas neste ano. Há poucas semanas, o CPERS conseguiu via ação judicial o adiamento temporário do início do ano letivo. A decisão foi derrubada dias depois.
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O Nacional