O pai do menino Bernardo Uglione Boldrini responde a um processo de ética profissional junto ao Conselho Regional de Medicina do RS (Cremers). O procedimento está em fase de diligências. As sanções são desde advertência até cassação do registro de médico.
O médico foi condenado à prisão, em março deste ano, pela morte do filho. O Cremers havia aberto uma sindicância assim que, em abril de 2014, veio à tona o assassinato do menino, de 11 anos. A corregedoria da entidade, no entanto, aguardava o resultado do julgamento para dar sequência ao procedimento.
A previsão é de que o médico permaneça no regime fechado até 2027. Quando conseguir a progressão para o semiaberto, Leandro poderá deixar o presídio durante o dia para trabalhar, devendo retornar à noite. Se tiver o registro profissional cassado, a liberação para trabalhar pode ficar comprometida.