Crueldade aconteceu no bairro Santa Inês. Foto: Arquivo Pessoal
A vítima desta vez foi Zeus, um filhote de oito meses que saiu para dar uma caminhada e não mais voltou. O fato aconteceu no dia interior e o animal só foi encontrado nesta sexta-feira, 4, no bairro Santa Inês, no mesmo bairro onde já foram registrados outros casos de crueldade contra animais, inclusive, investigados pela polícia.
“Depois de horas procurando, eu encontro meu bichinho nesse estado (morto) provavelmente por alguém que não tem amor por si e que é sozinha nesse mundo, por que cometer uma tremenda crueldade dessas com meu cachorro. Eu me sinto muito culpado por ter soltado ele ontem pra dar uma caminhada como todos os dias, mas ontem ele não retornou… Só as pessoas que já perderam seus animais sabem, ele não era um animal pra mim, ele era meu xodó, meu filho. Eu estou muito Triste ? abalado sem sentido agora, minha casa não será mais a mesma”, postou o tutor em sua página no Facebook após encontrar o seu cãozinho morto por envenenamento.
Prisão para quem matar cães e gatos
O presidente Jair Bolsonaro sancionou, no dia 29 de setembro, a lei que aumenta a pena para quem maltratar cães e gatos e prevê prisão para o agressor. A assinatura é uma vitória para a causa animal, que há tempos reivindicava punição mais rigorosa para agressores.
O PL 1.095/2019, agora lei, estabelece reclusão de dois a cinco anos, além de multa e proibição de guarda para quem praticar abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar esses animais.
O texto altera a Lei de Crimes Ambientais, de 1998, que estabelece multa e pena de três meses a um ano de detenção para crimes contra qualquer animal -punição que pode ser aumentada de um sexto a um terço se ocorrer morte do bicho.
Denúncia
Para que haja punição, crimes contra animais precisam ser denunciados.
As autoridades devem ser informadas sobre o caso para que ocorra a investigação. É importante que o denunciante consiga o máximo de informações possíveis para que a polícia chegue ao agressor.
É possível registrar boletim de ocorrência nas delegacias. Casos mais graves e urgentes, como flagrantes de agressões, devem ser comunicados à Polícia Militar.
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