Comportamento
Foto: Reprodução

A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Ipase, em Várzea Grande (MT), relatou um episódio incomum nesta segunda-feira (27). Durante o atendimento de uma paciente, a filha da mulher, que a acompanhava, solicitou à equipe médica que uma pediatra avaliasse um bebê reborn — boneco realista que imita bebês humanos — alegando que ele estaria com sintomas gripais.

Segundo nota divulgada pela unidade, a médica atendeu ao pedido e foi até o local onde a jovem estava. Ao constatar que se tratava de um boneco, explicou que não seria possível realizar o atendimento, uma vez que o “paciente” não possuía registro civil nem cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

A mulher teria ficado contrariada com a resposta e deixou o hospital logo em seguida. A direção da UPA reforçou que o atendimento médico é destinado exclusivamente a pessoas, conforme as normas do SUS.

O caso repercutiu nas redes sociais e chamou atenção por episódios semelhantes já terem sido registrados em outras cidades. Os chamados “bebês reborn” são populares entre colecionadores e também utilizados em terapias ocupacionais e emocionais, mas não possuem status de paciente em atendimentos de saúde pública.

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