Foto: Freepik
No Dia Mundial do Beijo, neste sábado (6), entenda as questões que envolvem a teoria e o que a ciência diz sobre o assunto.
A teoria afirma que um beijo de seis segundos pode ser “a chave” para um relacionamento melhor. Esses segundos podem ser “demorados o bastante para criar um momento de conexão com o parceiro”, de acordo com o Instituo Gottman.
Conforme o pesquisador e psicólogo doutor John Gottman, criador da teoria, um beijo dessa duração pode criar um ritual de conexão, aumentar a admiração e o carinho pelo parceiro, levar ao sexo, entre outros.
Ainda, o terapeuta de casais afirma que o beijo pode reduzir o cortisol, o hormônio do estresse, e amentar a oxitocina, que é do amor. E essa afirmação vai de encontro a estudos já publicados, como Science of Kissing, apresentado na Reunião Anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS) de 2009.
Entretanto, a reportagem do ABC+ não conseguiu encontrar estudos que definissem um tempo exato para que os hormônios sejam liberados durante o beijo.
A ideia do pesquisador, é claro, não é que o casal mecanicamente se beije enquanto um despertador não toca. Na verdade, os beijos podem ser dados em qualquer momento do dia, enquanto fazem tarefas mundanas.
Por exemplo, o beijo pode ser dado enquanto o parceiro lava a louça, ou estão fazendo o almoço. Uma dica do doutor é usar a técnica na hora de se despedir ou cumprimentar.
A teoria é, na verdade, um dos princípios usados pelo instituto para ajudar casais a melhorarem o relacionamento. Gottman implementou a regra após um estudo, com 70 mil pessoas de 24 países, afirmar que demonstrar amor por pequenos gestos durante o dia pode ter um impacto significativo no relacionamento, incluindo uma melhora na vida sexual do casal.
O estudo foi publicado no livro The Normal Bar (2014), escrito por sociologistas e sexólogos Chrisanna Northrup, Pepper Schwartz e James Witte, que estudaram respostas dadas por casais e qual seria o “normal” nas relações consideradas boas em que ambos são felizes.
De acordo com a descoberta, a maioria dos casais felizes (58%) se beijam apaixonadamente várias vezes por semana. E 85% das pessoas que amam fazer sexo também, regularmente. Já, entre os homens e mulheres que não gostam de manter relações sexuais, 85% afirmou que quase nunca beijam.
Na verdade, de acordo com Gottman e os pesquisadores do The Normal Bar, beijos têm tudo a ver com sexo! Conforme ambos, as relações sexuais podem desempenhar um papel importante em relação a felicidade de um casal.
Entretanto, fazer sexo sem a parte dos beijos, pode fazer com que ambos sintam que apenas estão fazendo a parte mecânica, conforme o The Normal Bar. Ou seja, eles podem não sentir que estão aumentando a conexão ou a intimidade. E, por isso, o beijo é tão importante.
Conforme um estudo de 2017, publicado na revista científica Personality and Social Psychology Bulletin, o que faz um casal feliz não é o sexo em si, mas a afeição e o carinho, que aumentam após o ato.
Durante a pesquisa, que estudou 58 casais heterossexuais com cerca de 25 anos, as cientistas descobriram que o sexo aumenta o bem-estar do casal, indo além dos benefícios fisiológicos. Isso porque eles acabam se sentindo mais conectados um ao outro. Por fim, elas estabeleceram que o sexo leva a afeição e vice-versa.
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