Curiosidades
Foto: Reprodução

Trata-se de um novo tipo de “cemitério”, inaugurado na cidade de Nova Lima-MG (região metropolitana de Belo Horizonte). Um parque onde, no lugar de túmulos existem árvores. Nele, a pessoa é cremada e as cinzas são utilizadas para fertilizar árvores que são plantadas em memória do falecido. Uma proposta totalmente sustentável e capaz de ressignificar a morte.

O modelo adotado pelo BioParque é único em toda América Latina. É provável que nos próximos anos, esse modelo se torne uma tendência, pois com a pandemia, as pessoas estão “desaparecendo” e as cremações comuns não deixam memória do ente falecido. Além disso, no Brasil, é proibido estocar cinzas em casa. Fato que somado ao aumento no número de cremações realizadas em todo país nos últimos anos, convergem para a chegada do BioParque como uma verdadeira revolução no mercado póstumo.

Por isso, o grupo já se prepara para a abertura de um novo BioParque em São Paulo, em 2021, e em outras capitais do Brasil, como Salvador, Rio de Janeiro, Curitiba e Brasília. Em cidades de médio porte, o plano operar através de franquias. O investimento inicial foi de 150 milhões de reais.

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