O Sindicato dos Caminhoneiros confirmou que a greve está mantida, mesmo depois do presidente Jair Bolsonaro apelar para a categoria na última quarta-feira (27).
Em oficio enviado ao governo federal pelo Conselho Nacional de Transportes Rodoviários de Cargas, confirmou a paralização para a próxima segunda-feira (1º), se as reivindicações dos caminhoneiros não sejam atendidas.
Algumas das exigências dos caminhoneiros são: aposentadoria especial para a categoria, piso mínimo estabelecido para frete e fiscalização mais atuante da Agência Nacional de Transportes Terrestres.
A Associação Nacional de Transporte do Brasil confirmou que também participará da greve. Segundo o presidente da associação, Jose Roberto Stringascida, a política de preço dos combustíveis é um fator relevante para a paralisação da categoria.
Agência GBC