A investigação apontou que os membros da equipe ajudaram o marido da vítima, André Lorscheitter Baptista, a modificar o local. Patrícia Rosa dos Santos foi encontrada no quarto, mas havia falecido no sofá, e alterações também foram feitas em elementos essenciais para a apuração
A polícia acredita que Patrícia morreu em 21 de outubro, após ingestão de medicamentos administrados por seu marido. Baptista, médico do Samu, teria colocado sedativos e uma injeção letal em sua esposa. O laudo do Instituto-Geral de Perícias detectou substâncias no sangue da vítima, e Baptista foi indiciado por feminicídio, adulteração de local de crime, falsidade ideológica e furto qualificado.
A defesa de Baptista nega as acusações e afirma que ele é inocente. Segundo seu advogado, o inquérito foi conduzido de forma tendenciosa, sem ouvir testemunhas indicadas pela defesa. A defesa também questiona a falta de motivação para o feminicídio e critica a postura da polícia ao divulgar informações do caso. O Samu investigou um furto de sedativo ocorrido no dia 21 de outubro, dia anterior à morte de Patrícia.
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NP Expresso