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Produto era contrabandeado para o Brasil. Foto: San Vicente Informa

No marco das diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Segurança, conduzidas por Patricia Bullrich, foram realizadas 13 incursões, chamadas de Operária “Cumandá”, que na língua guarani significa poroto. Com a ordem do Tribunal Federal de Oberá na mão, a Polícia Federal realizou uma série de ataques nas cidades de Colonia Aurora, Oberá e El Soberbio. Segundo os uniformizados, uma quantidade importante de soja cruzou o Brasil em jangadas em portos clandestinos na margem do rio Uruguai.

A notificação judicial especificou que os procedimentos deviam ser realizados entre os dias 21 e 23 de junho para várias residências, galpões de diferentes tamanhos e veículos em: Paraje Progreso de Colonia Aurora, na propriedade de Antonio E. e El Soberbio.


Foto: San Vicente Informa

Determinou-se que o “modus operandi” era transportar soja e de terceiros camiões atravessando as províncias santiagueños, Chaco, Corrientes e Misiones (usando folhas de percurso adulterada) para ser armazenadas em armazéns, e depois mudar para suas fazendas, localizadas na margem do rio Uruguai, onde existem portos clandestinos, para finalmente atravessar o contrabando de Soja por jangadas improvisadas para o Brasil. Dessa forma, eles evitavam impostos nacionais e de exportação com um ganho de 50% (1 real para 11 pesos).

Uma pessoa parou, 3 caminhões Semi -charged com soja, um caminhão, um guindaste, de 155 toneladas de soja, 22 toneladas de alpiste, 500 sacos de fertilizantes de origem brasileira, uma fita de elevador, uma máquina de costura especial, 47,610 pesos 440 dólares e 6.327 reais. Um revólver Taurus calibre 38, um revólver Shmit Wesson também sequestrado 357 Magnum, .22, uma pistola e munição.

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