Foto: Divulgação
Um jovem de 25 anos, acusado de matar a companheira grávida de seis meses por asfixia em Alegrete, na Fronteira Oeste do RS, foi condenado a 54 anos e quatro meses de prisão em regime fechado. O júri, presidido pelo juiz Rafael Echevarria Borba, terminou na noite de sexta-feira (14).
O réu foi condenado por homicídio qualificado e aborto provocado em contexto de violência doméstica. A prisão do assassino foi mantida.
Durante o julgamento, foram ouvidas uma testemunha de acusação e uma de defesa. Depois, Paulo Cezar Franco da Silva Júnior foi interrogado. O crime ocorreu na madrugada de 10 de maio de 2021, no apartamento do casal, no Centro de Alegrete.
Conforme a denúncia do MP (Ministério Público), houve uma discussão entre o casal, pois o réu alegava que a filha que a vítima esperava não era dele. O jovem sedou a mulher com medicamentos. Depois, enforcou a vítima com uma corda, pendurando-a na grade da janela do quarto do casal, a uma altura de 1,97 metro do chão, suspendendo o corpo, o que causou a asfixia por enforcamento e óbito.
O Ministério Público relatou ainda que o homem alterou a cena do crime para simular suicídio e saiu do apartamento por volta das 5h levando o aparelho celular da vítima. Ele foi para um hotel e enviou mensagens ao pai da vítima para dissimular o ocorrido. Dienifer Aranguiz Gonçalves, de 18 anos, estava grávida de seis meses.
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