Um promotor de Justiça do Ministério Público no Acre é suspeito de fazer sexo com pelo menos 20 presos. Algumas das relações teriam ocorrido durante inspeções carcerárias, no expediente do integrante do MP, conforme a denúncia.
Parte dos atos sexuais que Tales Fonseca Tranin pode ter praticado teria ocorrido com integrantes de uma facção criminosa – que o promotor, inclusive, é suspeito de envolvimento.
Em entrevista coletiva com seus advogados, na última sexta-feira (13), Tranin admitiu as relações. Mesmo assim, nega o envolvimento com a organização criminosa.
No último dia 20 de agosto, o promotor foi afastado de suas funções por decisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). A decisão foi unânime. O espaço está aberto para posicionamento da defesa.
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