Uma mulher de 57 anos foi presa em flagrante por racismo após xingar um policial civil em Cachoeirinha, na Região Metropolitana de Porto Alegre, na terça-feira (29). A identidade dela não foi divulgada pela polícia.
De acordo com o delegado Carlos Eduardo Silva de Assis, ela disse “tinha que ser preto mesmo” a um agente que cumpria um mandado de prisão contra o filho dela, um jovem de 24 anos suspeito de estupro de vulnerável.
“Durante a lavratura do procedimento, no cartório da delegacia e na presença de policiais, a genitora do investigado, inconformada com a situação, usou expressão de cunho racista, fazendo alusão a cor da pele da autoridade policial que presidia o procedimento”, relata o delegado Assis.
Diante da situação, ela recebeu voz de prisão e, junto do filho, foi encaminhada para uma casa prisional.
O caso de estupro
O crime de estupro aconteceu no dia 11 deste mês, de acordo com a Polícia Civil, no bairro Morada do Bosque, em Cachoeirinha. A vítima é uma adolescente de 13 anos.
A investigação constatou a violência sexual, razão pela qual se pediu à Justiça a prisão preventiva do suspeito, pedido que foi concedido pelo Judiciário.
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G1 RS