Polícia
Jarbas Heinle, a vítima. Foto: Arquivo Pessoal

A Polícia Civil concluiu que o secretário de Saúde de Bom Progresso, Jarbas David Heinle, 44 anos, foi morto sob encomenda por motivação política ao custo de R$ 50 mil.

Quatro pessoas foram indiciadas por homicídio triplamente qualificado, entre elas, o atual vice-prefeito da cidade, Maicon Leandro Vieira Leite (PDT), que é apontado como um dos mandantes do crime.

O inquérito foi concluído e entregue à Justiça de Três Passos na segunda-feira, 14. Além de Maicon, estão indiciados Cloves de Oliveira, conhecido como Faísca, que concorreu à vaga de prefeito em 2020 pelo PSB.

O autor dos disparos é, segundo GZH apurou, Matheus Gabriel Muller Merel, que teria viajado de Porto Alegre para matar o secretário. A polícia ainda tenta prendê-lo.

Matheus, o atirador, que é ligado a uma facção, teria recebido R$ 20 mil. Sérgio Ribeiro dos Santos, que seria responsável por contratar o atirador e levá-lo até a casa de Jarbas, teria recebido R$ 30 mil e uma carta de emprego como pintor, além de promessa de trabalho.

Uma entrevista coletiva foi concedida pelo delegado Marion Volino à imprensa sobre o caso, na tarde desta quarta-feira, 16, na sede da 22ª DPRI, em Três Passos.

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