Política

As redes sociais são ferramentas que se incorporaram ao nosso dia a dia, de forma tão contundente que nos parece impossível imaginar um mundo sem a utilização delas.
Na vida pessoal elas ganham importância a medida que unem pessoas que há tempos não se relacionavam.
Elas facilitam a comunicação diária, mesmo que as vezes nos pareça tão mecânica, mas de qualquer forma, aproximam.
As redes sociais salvam vidas.
Como acontece hoje, diante desta tragédia ambiental que vivenciamos, seja no recrutamento ou engajamento de voluntários para a participação nas ações como na possibilidade de comunicação para resgates.

No universo dos negócios, os benefícios são gigantescos.
Quantas empresas comercializam através do Facebook, Instagram e WhatsApp? Qual o volume de negócios gerados, com tantas facilidades de contatos e velocidade de vendas?
Incalculáveis!

E na política não é diferente.
As redes são a forma mais rápida de comunicação com o cidadão, seja para a divulgação do trabalho realizado ou para receber feedbacks, críticas, sugestões e agradecimentos.
Ela funciona como um canal de pesquisa instantâneo.
No pleito eleitoral as redes sociais se transformam em ferramentas imprescindíveis de captação de seguidores e por consequência eleitores.

Mas como tudo na vida, existe um lado negativo destas ferramentas.
Afinal, são pessoas que estão por trás do seu funcionamento. E na medida que as redes são o espelho da sociedade, fica exposto todo o tipo de ação e reação.
O consenso e a discórdia.
O bem e o mal.

Querer controlar as redes sociais é querer controlar as pessoas.
É o fim da liberdade.
É o fim da democracia!

Por Carton Cardoso