O ano é de eleições e este tema é bem propício para o momento que estamos vivendo.
Todas as candidaturas a cargos executivos, precisam apresentar um documento oficial contendo a lista de propostas, para a pretensa execução ao longo dos quatro anos de mandato, que caso sendo eleito, vá implementar.
O que se convencionou chamar de Plano de Governo.
Basicamente, é neste plano que se explicita cada ideia, programa ou ação que se julga importante para colocar em prática, buscando solucionar problemas, maximizar ações para a evolução do lugar e enfim, melhorar a vida dos munícipes.
Saúde, obras, educação, cultura, turismo, esportes, agropecuária, desenvolvimento econômico, assistência social, meio ambiente, segurança, infraestrutura etc…
Mas é ao longo da gestão que os administradores descobrem o que realmente funciona, o que é preciso reavaliar e readequar e o que é descartável.
Este documento é obrigatório e precisa ser enviado a Justiça Eleitoral.
O que é mais raro e ainda mais importante, é o Projeto de Governo!
Uma proposta objetiva de ações pontuais, segmentando os trabalhos com bases em linhas específicas para atender as necessidades do município, para avançar nos objetivos, seja para a transformação ou valorização da sociedade.
Uma gestão que deseja realmente melhorar a vida dos munícipes, precisa planejar o futuro e não apenas escrever uma lista de ações a serem realizadas, que são importantes, mas que sozinhas se esgotam na execução dos dias, meses e anos.
A gestão que transforma a sociedade, olha lá na frente, planeja e cria um caminho onde cada passo é uma etapa vencida, se aproximando do objetivo maior de levar o povo e o município juntos para o futuro.
Por Carton Cardoso