Um dos cinco casos de mpox confirmados pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-RS) na última sexta-feira (16) é de Passo Fundo.
A contaminação se deu pela cepa anterior do vírus e não pela nova variante da mpox (Clade 1b), 10 vezes mais letal e que fez a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarar emergência sanitária global na última quarta-feira (14).
Conforme a secretária municipal de Saúde, Cristine Pilati, o paciente contaminado é um homem que se consultou em uma clínica de Passo Fundo após viagem a São Paulo (SP) no mês de julho.
O diagnóstico foi realizado por laboratório privado, que depois notificou o poder público.
— O paciente permaneceu em isolamento pelo período necessário, segundo as informações da notificação, e agora encontra-se bem — disse a GZH Passo Fundo.
A contaminação não é autóctone, o que significa que a transmissão aconteceu fora de Passo Fundo. Conforme Pilati, o paciente não apresentou complicações.
No momento não existem outros casos suspeitos de mpox em Passo Fundo, afirmou a secretária de saúde. Os outros casos confirmados pela SES no Estado são de Porto Alegre (três infectados) e Gravataí.
Um dos contaminados da Capital é morador de São Paulo e teve a doença contatada enquanto estava no Rio Grande do Sul. Os casos teriam sido importados do Canadá e Rio de Janeiro.
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Gaúcha ZH