Atenção, cautela e cuidado redobrado com crianças e adolescentes. O Conselho Tutelar de Palmeira das Missões emitiu um alerta para a população em seus canais de comunicação, a respeito de fatos ocorridos no município e também em outras cidades.
Indivíduos estariam se passando por conselheiros tutelares com o objetivo de sequestrar crianças. Eles chegam na residência, se identificam como profissionais e alegam que necessitam retirá-las das famílias.
Em nota, a entidade afirma: “Fica o alerta para população tomar cuidado e não deixar pessoas estranhas – que alegam ser conselheiros – entrarem nas residências. Qualquer atitude suspeita deverá ser comunicada imediatamente a Brigada Militar”, diz a publicação.
As denuncias podem ser feitas na sede da BM localizada na Avenida Coronel Evaristo, 890, Bairro Westphalen ou ainda pelos telefones (55) 3742-9100 e 190. Além do alerta, a entidade também divulgou fotos que identificam os profissionais atuantes em Palmeira das Missões.
Conselheiros em Palmeira das Missões:
– Leandro Ardengui Alves
– Cristhian Brizolla
– Juliane Severo Barbosa
– Walmor Machado Leal (afastado do trabalho por ser do grupo de risco e substituído por Moisés Oliveira)
– Valter Carbolin Ranquetat (em férias, substituído por Evaldoir Oliveira)
Casos em outras cidades
Em Getúlio Vargas, a Polícia Civil investiga a possível tentativa de sequestro de um bebê de um ano e três meses no dia 11 de fevereiro. De acordo com a mãe da criança, duas mulheres e um homem teriam chegado na residência alegando serem conselheiras tutelares e policial militar, respectivamente.
Segundo a PC, a mãe informou que os suspeitos teriam alegado que o filho era vítima de maus-tratos e por isso precisariam levá-lo. Os criminosos só teriam desistido quando a mulher ameaçou chamar a polícia. A polícia ainda investiga se os suspeitos utilizavam algum veículo.
Há registro também em Chapada, por isso os conselheiros pedem que a informação seja amplamente divulgada. A entidade informou que os Conselheiros Tutelares sempre fazem o uso de crachás, identificados com o nome, cargo, número de matrícula, fotografia e o Brasão do Município. Além disso, nas visitas residenciais o órgão sempre utiliza um veículo adesivado com o emblema do Conselho Tutelar.
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Jornal Tribunal Popular