Tempo
Foto: Arquivo ABC Mais

Setembro já chegou na metade e a expectativa é pelo início da primavera, que inicia no próximo domingo (22) e deve afastar o frio gradualmente até o começo do verão. Mas afinal, como será a segunda quinzena do mês? Vai chover muito ou pouco no Rio Grande do Sul? E como ficam as temperaturas? Ainda fará frio ou o calor vem para ficar? Confira esses e outros detalhes na previsão do tempo para as próximas semanas.

Chuva

MetSul Meteorologia explica que a segunda quinzena de setembro será parecida com a primeira. Nas primeiras duas semanas do mês, Porto Alegre somou 56,6 mm. No mesmo período do ano passado, a capital gaúcha teve 275 mm, quando o Estado enfrentou enchentes históricas no Vale do Taquari. Para este ano, não há previsão de chuva tão volumosa em setembro. O que a MetSul prevê é que o Rio Grande do Sul pode ter uma grande variabilidade de volumes de chuval. Assim, a precipitação pode ficar abaixo da média em algumas cidades e acima em outras.

Temperaturas

Setembro já teve marcas extremas de temperatura, com máximas acima de 35°C em cidades gaúchas. Apesar disso, Porto Alegre teve máximas próximas do normal, que é de 22,8ºC, em média no mês. No RS, a região com mais calor no restante de setembro será a Metade Norte. Conforme a MetSul, o mês deve ser de temperaturas amenas, sem ondas de forte calor ou de muito frio.

“A segunda metade de setembro no Centro-Sul do Brasil em algumas áreas não será tão quente quanto foi a primeira, mas, no geral, vai se manter o padrão de temperaturas acima a muito acima do normal para esta época do ano, novamente nas mesmas áreas da primeira metade do mês: Centro-Oeste, Sudeste e Norte da Região Sul”, destaca a MetSul. 

Fumaça das queimadas

Apesar de uma melhora no tempo por conta do vento sul – que atua empurrando a fumaça para fora do Estado –, a previsão é de que durante a semana que vem ela volte ao RS. O retorno do vento norte vai empurrar novamente a fumaça das queimadas do sul da Amazônia, de outras partes do Brasil e de países vizinhos ao Rio Grande do Sul. Dessa forma, um alívio definitivo nos efeitos da fumaça e a volta do céu azul só devem ocorrer quando os incêndios florestais forem controlados no País.

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