Foto: Reprodução
O La Niña deve acelerar sua chegada para julho deste ano. É o que aponta a nova previsão dos meteorologistas de todo o mundo. Conhecido por provocar o efeito contrário do El Niño, o fenômeno é responsável por causar o resfriamento das águas do Oceano Pacífico e costuma durar nove meses.
Antes esperado apenas para outubro, durante o fim da primavera e começo do verão, o La Niña vai dar as caras em pleno inverno, o que pode causar alterações no clima do país, com chuvas em abundância em algumas regiões e seca em outras.
De acordo com o meteorologista do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), Mário Quadro, uma reunião já está sendo preparada com os meteorologistas do Estado para avaliar os impactos climáticos que serão causados com a antecipação do fenômeno. Ele explica o motivo dessa alteração de datas.
— A partir do meio para o final do inverno, as águas já começam a ficar mais frias ali no Pacífico. Então é uma transição muito rápida, muito rápida mesmo. Na história foram poucos anos em que isso aconteceu. Sempre entre um El Niño e uma La Niña, a gente tem no mínimo três trimestres de neutralidade. Mas agora aparentemente os modelos estão dando dois trimestres de neutralidade — diz Quadro.
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