Variedades

Quem não lembra do ditado “boto olho”, principalmente quando a gente comia qualquer coisa boa e caía no chão! Pois é, as máximas antigas ficaram convencionadas ao longo dos tempos, em razão de existir um fundo de verdade.

        Aquelas febres repentinas e inexplicáveis que acometem os bebês; aquela folhagem que temos em casa e repentinamente após a visita de determinada pessoa, murcha e muitas vezes até morre; aquele vizinho ou colega de trabalho que ao ver nosso carro novo, o examina e tece elogios dizendo ser muito bonito, mas quando o pegamos e saímos o pneu está furado ou acontece uma pane sem sentido; nosso animalzinho de estimação que fica com uma agitação diferente com chegada de determinada visita em nosso lar, principalmente felino que chega a esconder-se.

       Podemos dizer que tudo isso se traduz na denominação “botou olho, olho gordo, olho grande” o que nada mais é do que inveja, ciúme, defeito que certas pessoas ainda possuem!

       Somos portadores de energias que pode ser canalizada para o bem ou para o mal, dependendo apenas de nossa motivação, e muitos nem sabem que possuem essa peculiaridade, e sem querer acabam contribuindo para consequências equivocadas. As crianças são mais suscetíveis em absorver esses dardos magnéticos, por isso o estado febril sem explicação. 

       Dizem que servem para proteção dessas energias negativas as plantas como arruda, espada de são Jorge, alecrim, pimenta, guiné, amuletos como ferradura, figa, crucifixo, pé de coelho, frases escritas. De fato tudo isso ajuda a repelir o mau olhado das pessoas que conseguem expandir sutilmente inveja, ciúme, despeito, pois que sendo todas elas supersticiosas, ao se depararem com tais aparatos, inconscientemente ficam receosas, retraindo a concentração mental, mas o que vale mesmo é a fé, o pensamento positivo, a bondade no coração para enfrentar essas pessoas que convivem com sentimento de baixa vibração, e que vivem doentes, ingerindo grande quantidade de medicamentos, e das quais devemos nos manter afastados, e assim neutralizar o tal “olho”.

Por Nilton Moreira